quarta-feira, 22 de abril de 2009

Brasil, 507 anos...

Parabéns Brasil! 507 anos... não muito, nem pouco... muito para um país que não evolui, e pouco para um país que quer evoluir... isso mesmo, o Brasil é um [de dois países] que tem tudo pra dar certo, tem recursos em abundância e tem uma população maravilhosa. O problema está em como nós, em 507 anos, utilizamos seus recursos, para bem próprio, vendemos individualmente achando que o que vale é o dinheiro e a vida é o agora. Olha a Amazônia, o desmatamento é feito pelos próprios habitantes daquela região, porque acreditam que quando acabar a madeira eles vão ter um dinheirinho pra montar seu próprio negócio na cidade. E esse pensamento retrógrado, veio da miséria, que sempre foi causada pela desigualdade social, sintoma de um sistema mal resolvido, mal planejado e não fiscalizado. Mas ainda podemos mostrar que tudo que o Mundo nos deu agente sabe cuidar, sabe evoluir e progredir. Afinal, quem faz um país é sua população. Isso remete que o Brasil só é o que é, porque todos os brasileiros deixaram chegar a esse ponto. Reclamar é fácil todo brasileiro faz, mais levantar a bandeira de um país mais justo, isso sim é dificil, e mais difícil é encontrar alguém pra fazer. Porque assim é o brasileiro, se um vai o resto vai junto. Até.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Tiradentes

Há duas versões para a história do mártir da Inconfidência Mineira. Não dá para saber com precisão qual está correta, porque a história brasileira inteira, permite múltiplas interpretações de um mesmo fato. O que ocorre hoje, é que nos apegamos mais ao que é belo e correto, e não assumimos nunca o erro brutal que pode ter ocorrido. Analisemos então as duas versões:
Romântica;
1746, Nasce Joaquim José da Silva, filho de Domingos e Maria Antônia, sendo o quarto de sete filhos que o casal teria. Ficou órfão cedo e não terminou os estudos, foi mascate, pesquisou minerais, foi médico prático, ficou conhecido por retirar e implantar dentes, ganhou a alcunha de Tiradentes. Alistou-se e conseguiu somente chegar até o cargo de alferes, o que não lhe agradara; por ter perdido a função de comandante pediu licença em 1787. Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos; Morou por volta de um ano na cidade carioca, idealizou projetos como o bondinho Pão-de-açúcar, porém não obteve aprovação em nenhum projeto. Isto fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. Ao voltar para Minas Gerais, Começou a falar sobre a Independência da província, apartir dos ideais da Independencia Americana. Além das influências externas, fatores regionais e econômicos contribuíram também para a articulação da conspiração em Minas Gerais. Com a instituição da Derrama, uma medida administrativa que permitia a cobrança forçada de impostos atrasados, mesmo que preciso fosse confiscar todo o dinheiro e bens do devedor, o sentimento de revolta foi ao máximo. Foi marcada o dia para o movimento de libertação, que culminou para o mesmo dia que havia sido marcada a derrama. Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, em 15 de março de 1789, O coronel Joaquim Silvério dos Reis, o tenete coronel Basílio de Brito e o luso-açoiriano Inácio Correia em troca do perdão de suas dívidas, delataram a conspiração. O visconde de barbacena cancelou a derrama, e começou uma caça à todos os membros da inconfidência, principalmente ao idealizador Tiradentes. Tiradentes foi preso e aprincípio negou, e posteriormente assumiu total responsabilidade, inocentando seus companheiros. Assim, foi o único a ser condenado à morte, os outros todos tiveram condenações mais leves como açoite em praça pública ou prisão. Em parte por ter sido o único a assumir a responsabilidade, em parte, provavelmente, por ser o inconfidente de posição social mais baixa, haja vista que todos os outros ou eram mais ricos, ou detinham patente militar superior. Por esse mesmo motivo é que se cogita que Tiradentes seria um dos poucos inconfidentes que não era maçom.
Depois de três anos de julgamento, em 21 de abril de 1792, um sábado de manhã, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo, onde o governo geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da coroa portuguesa, fazendo uma verdadeira encenação. Após dezoito horas de declamações e discursos, Tiradentes foi enforcado, depois esquartejado e suas partes foram distribuidas ao longo do Caminho Novo. Depois tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes, arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse. Assim Tiradentes permaneceu um personagem histórico, apesar de um pouco obscuro, sendo apenas relembrado após a Independência do Brasil, pelos positivistas, que resgataram sua história e sua memória.
Cética;
Tiradentes ficou órfão muito cedo, mais não ficou pobre, o padrinho cirurgião era muito rico e só ficou com ele. Aprendeu o ofício de cirurgião com seu padrinho, mais se especializou na área odontológica, tinha muitos bens e conheceu seus amigos que posteriormente o acompanhariam na inconfidência ao participar dum grupo maçom. Alistou-se e por não conseguir o cargo que almejava, de comandante, pediu licença e foi para o Rio de Janeiro onde não obteve sucesso em nenhum de seus projetos, retornando para Minas Gerais com os ideais da Independência Americana. Reencontrou seus amigos elitistas e começaram a conversar sobre uma possível independência da província mineira, vale lembrar que esse movimento era libertador apenas da província, era escravocrata e capitalista. Ao chegar a notícia da Derrama, se sentiram ameaçados, e marcaram a revolução. Mais a Derrama acontece apenas com donos do minérios, isto é, a população mineradora não sentiriam nenhuma diferença nos impostos. Com a traição dos coronéis, Tiradentes viaja para o Rio de janeiro, lá ele se encontra com seus amigos das obras públicas e conversa até com alguns dirigentes. Ele não foi preso, fugiu para o Sul do Brasil, onde casou e teve filhos, sua herdeira está viva e particpou das celebrações em Minas Gerais este ano. Afinal, quem foi esquartejado? Um escravo que vivia com Tiradentes e que muitas vezes foi confundido com ele. Por isso, Tiradentes falou que não fez nada e depois assumiu total responsabilidade sobre a inconfidência. Não era Tiradentes. Muitos anos depois, muito ouro foi levado do Brasil e muitos registros foram alterados, até que estudiosos positivistas retomaram a história do Mártir brasileiro, para garantir a esperança na luta contra a coroa portuguesa.
E assim, como sempre, agente continua os festejos de uma data tão importante de um Herói, estritamente brasileiro. Até.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dia Nacional da Bossa Nova

É um grande dia para a elite de pensadores brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria o Dia Nacional da Bossa Nova, que passa a ser celebrado no dia 25 de janeiro, no mesmo dia em que nasceu o célebre maestro Antônio Carlos Jobim. O projeto é de autoria do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). Com a grande repercussão dos 50 anos de Bossa Nova, vemos que a Bossa, esteve um pouco esquecida pela população, mas sempre esteve acesa nas grandes mentes pensantes do Brasil. E o que é a Bossa? O que isso vai mudar no cotidiano do brasileiro? Bom duas perguntas que se completam...
A Bossa foi um movimento musical elitista que surgiu nos meados de 1958, no Rio de Janeiro, o marco inicial é o álbum "Chega de Saudade" de Tom jobim, com músicas de autoria de Vinícius de moraes, João Gilberto e o próprio Tom. 'Bossa' era uma gíria da época que significava, jeito, maneira; e o termo 'Nova' vem do próprio contexto pós-guerra, queriam inovar, compor músicas com diferentes harmonias, poesias mais simples e novos ritmos. A tristeza e melancolia das letras, deixavam as músicas mais intimistas e as letras, às vezes complexas, destoava de algumas bandas da época. Isso fez com que a Bossa se tornasse um estilo de vida mais relaxado. A juventude bronzeada do Rio de janeiro passou a escutar a bossa e disseminá-la. Muitos críticos americanos dizem que a bossa foi uma cópia do jazz. Pasmem, é mentira. Ao rever as datas notemos que na mesma época em que surgia a Bossa Nova no Mundo através da voz de Farnésio Dutra (conhecido mundialmente por Dick Farney), explodia Frank Sinatra, o grande ícone americano que se curvou perante a realeza da música brasileira e, destoavam os dois ritmos, um era violão e só, o outro, era guitarra com muitos instrumentos de sopro. A Bossa Nova que saiu do Rio de Janeiro, ganhou o Mundo.
Por ser um estilo mais refinado, foi levemente sufocado nas camadas populares da sociedade, e com a ditadura militar brasileira, a Bossa se tornou um meio de manifestação, brilhantemente não se rendeu ao AI-5, continuou a ser produzida de uma maneira mais subjetiva e espetacular.
Hoje, a Bossa é muito pouco escutada, muito pouco interpretada e, menos ainda compreendida. Por isso, ao colocar uma data nacionalizando a Bossa, não interfere no cotidiano dos brasileiros, mais aquece novamente a chama de que ainda podemos fazer algo que o mundo respeita.


-Segue uma cópia da Lei:

PROJETO DE LEI No. , de de 2005.
(Do Sr. Deputado Chico Alencar)


Institui o dia 25 de janeiro como
"Dia Nacional da Bossa Nova".


O CONGRESSO NACIONAL DECRETA:

Art. 1o. - Fica instituído o Dia Nacional da Bossa Nova, a ser comemorado em todo território nacional no dia 25 de janeiro.

Art. 2o. - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.


JUSTIFICAÇÃO

A data de nascimento de Tom Jobim, 25 de janeiro, foi escolhida em homenagem ao gênio da música brasileira e um dos maiores autores da bossa nova. Além da homenagem ao movimento, o Brasil estará reverenciando este grande mestre, nascido neste dia no ano de 1927.
A bossa nova é um dos movimentos mais importantes da história da música brasileira, reconhecida e aplaudida no mundo inteiro. Sua importância e a grande contribuição para a projeção da imagem do Brasil no exterior é ressaltada por renomados críticos e escritores.
Surgida no final da década de 50 a bossa nova revolucionou o estilo musical brasileiro, com sua batida sincopada e acordes dissonantes.
O mundo até hoje não conheceu nada igual e a bossa nova se perpetua como a "a bandeira do Brasil no exterior". Seus compositores e intérpretes continuam produzindo e se apresentando em shows no mundo inteiro. A bossa nova continua sendo homenageada, tocada, ouvida e reverenciada e já se apresenta com novos arranjos eletrônicos e intérpretes da nova geração.
Em 1956, estreou no Theatro Municipal "Orfeu da Conceição", espetáculo de autoria de Vinicius de Moraes, cuja trilha registrou o início da parceria do poeta com Tom Jobim. Adaptado para o cinema alguns anos depois por Marcel Camus com o título de "Orfeu Negro". O filme recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Em 1958, João Gilberto gravou o disco que é considerado o marco inicial da bossa nova, com 78 rotações, lançado pela Odeon. O LP incluiu as canções "Chega de saudade", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes e "Bim Bom", de sua própria autoria. Entretanto, sua famosa "batida" de violão já estava presente antes, como mais uma balize do movimento, em duas faixas do histórico LP "Canção do amor demais", de Elizeth Cardoso. O fato de Elizeth ser uma cantora já reconhecida pelo público acaba por selar a fértil parceria de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.
Em novembro de 1962, ocorre um dos maiores avanços para este movimento: o Concerto do Carnegie Hall, que levou para Nova York artistas como Tom Jobim, João Gilberto, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Oscar Castro-Neves, Chico Feitosa, Luiz Bonfá, Agostinho dos Santos, Sérgio Ricardo, Durval Ferreira e Sergio Mendes, dentre outros. O Teatro lotado aplaudiu de pé aquele novo estilo. Na platéia, as presenças de Miles Davis, Gerry Mulligan, Dizzy Gillespie, Erroll Garner e Herbie Mann que ficaram fascinados com o que ouviram. Logo depois, Carlos Lyra, Oscar Castro Neves, Tom Jobim e outros artistas que participaram do concerto do Carnegie Hall se apresentaram na Casa Branca, em Washington, em um pequeno show fechado para a então primeira-dama Jacqueline Kennedy. A bossa nova ganha com estes eventos projeção internacional.
O escritor Fernando Sabino, antes da partida de Tom Jobim, já anteviu o sucesso da apresentação do Carnegie Hall com a célebre frase: - "Você tem que ir, Tom. A partir dessa noite o mundo vai te ouvir"!
A repercussão do Concerto do Carnegie Hall foi sentida já no ano seguinte. Em março de 1963, João Gilberto e Tom Jobim gravaram ao lado de Stan Getz o antológico LP "Getz/Gilberto - Featuring Antonio Carlos Jobim". O disco, que contou com a participação de Astrud Gilberto, gerou o single "Garota de Ipanema", estrondoso sucesso daquele ano, em versão para a língua inglesa; a gravação de Garota de Ipanema por Frank Sinatra e a permanência de vários artistas brasileiros, como Airto Moreira, Flora Purim, Eumir Deodato, Sérgio Mendes e tantos outros que fixaram residência nos Estados Unidos.
Este movimento musical se inscreve como um dos mais marcantes da história da música brasileira, sobretudo pela projeção que deu à nossa música, no exterior. Como diz o escritor Ruy Castro, autor de Chega de Saudade e A onda que se ergueu no mar, da Cia. das Letras, a bossa nova é um dos gêneros musicais de maior sucesso em todo o mundo - às vezes mais reconhecida no exterior do que no Brasil.
A singularidade da bossa nova, reconhecida hoje no mundo inteiro como a "bandeira do Brasil no exterior" é ressaltada pelo poeta e importante letrista Vinícius de Moraes na frase abaixo, usada na contracapa de um LP de Paul Winter: - "Ela é uma filha moderna do samba tradicional, que teve o seu namoro com o jazz, sobretudo o chamado west coast, mas que - tal como praticam seus melhores homens: Jobim, João Gilberto, Lyra, Menescal, Donato, Castro Neves e Baden Powell - não sofreu nenhuma descaracterização nem perda de nacionalidade".
A instituição do Dia Nacional da Bossa Nova, além de ser uma merecida homenagem ao significado e importância do movimento na trajetória da música brasileira, é uma contribuição para a valorização de seus compositores e intérpretes.


Sala das Sessões, 15 de dezembro de 2005.

Chico Alencar
Deputado Federal, PSOL/RJ

Até. ;)

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Ciência errada

Muitas pessoas da área científica criticam a privatização do conhecimento científico e das patentes farmacêuticas, que hoje, não gira apenas sobre os remédios, mais também dos genes e de testes. Este acarreta a dificuldade da população ter acesso a certos medicamentos. Toda esta discussão, veio à tona, durante o discurso de Sir John Sulston, prêmio Nobel de medicina em 2002, e atual presidente do Instituto para a Ciência, a Ética e a Inovação, na Universidade de Manchester (Reino Unido) durante a inauguração do Instituto.
O novo instituto pretende discutir como a ciência é empregada neste século. Um grande passo, já que a maioria tende a se calar, frente os grandes empresários do ramo. Muitas poucas criticam surgem no campo da ciência, tanto para as patentes quanto para os cientistas. Uma patente pode significar erroneamente um tipo de poder sobre um produto, uma fórmula, às vezes até sobre um pesquisador. O que o detentor de uma patente tem, de fato, é a exclusividade temporária para venda de um determinado medicamento. É praticamente impossível, ter-se um único produto para cura de uma determinada doença.
Há e, haverá sempre outras saídas para os medicamentos, como no Brasil, temos os genéricos. Agora quanto à compra de pesquisadores e pesquisas, isso é eticamente errado, mais não há nada além da moral para julgar estes atos. E por isso ocorre tão freqüentemente no campo científico. Até.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Máquinas operárias

É, onde esse mundo vai parar... ontem escutei uma coisa que me fez pensar: "hoje as duas pessoas mais conhecidas do Brasil é Max e o Lula". Parece besteira, mais no fundo é pura verdade. Analisamos a vida de um cidadão comum que mora na metrópole; de manhã ele sai de casa pega dois ônibus e um metrô pra chegar no trabalho, no horário de almoço, o operário senta pra saborear sua marmita e conversar com os amigos, o papo geralmente é sobre a televisão, e acaba sempre em discussão de jogo ou de reality show. Volta ao trabalho, e só sai por volta das seis, onde novamente pega dois ônibus e um metrô para finalmente chegar em casa, jantar e assistir a televisão para poder ter o que conversar no outro dia, com os amigos. Esse operário não tem vontade de ler um livro, um jornal, aceita o que lhe é dito pela mídia, afinal o que ele vai ganhar lendo um livro. Ele não tem disposição para fazer nada, além de trabalhar. O mundo contemporâneo transformou as pessoas em simples máquinas orgânicas, onde só o trabalho recompensado é benéfico. A maioria da classe operária no Brasil age dessa forma, não melhorando em nada o futuro do nação, ao contrário, quanto mais pessoas serem alienadas mais atrasado o país fica. Felicidade para alguns políticos que se sentem na "obrigação" de tomar as dores dessa classe, mais que na verdade estão tomando é o dinheiro público.
E ainda temos que escutar que no Brasil, todo mundo conhece Obama. Claro que ninguém foi no interior nordestino pra ver quem realmente eles conhecem bem... deve ser algo parecido com dor, sofrimento e morte, pela falta de comida, falta do básico para sobrevivência. Mais isso a mídia não quer mostrar, porque é o que a população não precisa saber, os operários tem que estarem bem pra poderem trabalhar e pagar seus impostos. Só assim, a disparidade de renda do Brasil continua a crescer, enquanto que o nível de pessoas pensantes continua a cair. Até...

"Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague" - Chico Buarque

quarta-feira, 8 de abril de 2009

IBAS e Salários

Um artigo de opinião divulgado esta semana, Brasil, Índia e África do Sul, tem impedido que a China se projete como representante dos países em desenvolvimento, apartir da atuação conjunta destes três países nos grandes fóruns internacionais. O IBAS se firmou em 2003, junto com a China, mais esse esteve sempre afastado do grupo. O cientista político Bruce Gilley, ressalta que ao contrário do que se pensa, as ameaças ao liberalismo global não estão surgindo de regimes repressivos, como a China, mas dos países do IBAS, "ostentadores de credenciais democráticas impecáveis e de grande peso no cenário internacional". Aproveitando do momento, a consultoria ECA internacional diz que o salário do Brasil crescerá mais do que a média global. Na avaliação da consultoria, tanto na Venezuela (1º lugar) como na Argentina(2º lugar) e no Brasil (14º lugar), os resultados são motivados, entre outros fatores, pela pressão inflacionária.O brasil parece estar lidando bem com crise, nas palavras do nosso Presidente "Quando a crise chegar no Brasil, já vai estar uma marolinha". Japão está em último lugar da consultoria e tem sofrido muito com a crise, nos Estados Unidos há o maior desemprego já visto pelos americanos. Torçamos para que nosso Presidente tenha razão... Até.

"O pensamento é o ensaio da ação." - Sigmund Freud

terça-feira, 7 de abril de 2009

Industria Cultural

Reflita:

http://www.youtube.com/watch?v=-ieQUF5q62g

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