sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Viva a Diferença!

Notícia da semana: Justin Bieber dorme com brasileira e é gravado... Justin Bieber é atacado por fãs brasileiras... Justin Bieber leva garrafada de água na cabeça.... E é por isso que não vamos falar de Justin Bieber, e sim de algo que está acontecendo em algumas universidades: a votação para escolha da nova representação do DCE - Diretório Central dos Estudantes. Em São Paulo e em Campinas o que se escuta são manifestações contra polícia no campus e a favor da liberdade. 

Contra a militarização dos campus fico a favor. Pois é visível a utilização de drogas dentro do campus à vista de todos. Inclusive, no debate que ocorreu na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, entre as chapas que estão disputando as eleições do DCE, o cheiro de maconha (vulgo marijuana, cannabis, verdinho, teco-teco, pen-drive) e a visível utilização de alguns participantes tornaram impossível a participação de outros (eu inclusive). Nada contra quem quer utilizar, mas no momento em que você utiliza em um lugar público, com pessoas que não se manifestam, você deixa de ser testemunha e passa a ser cúmplice, pois maconha ainda é ilegal no Brasil (é lógico que está deslegalizada, mas ainda gera multa e apreensão fumar em determinados locais). Então, o usuário de maconha além de impor o cheiro, transforma qualquer pessoa a sua volta em criminoso por associação.

Por isso, quando os representantes estão gritando por mais liberdade de expressão, gritando contra impunidade, gritando contra opressão, gritando por uma universidade aberta, eles deveriam ter em mente que eles devem tomar o primeiro passo e ser o mais responsável, tomar a frente e ver que talvez seria melhor ter a polícia dentro do campus sim. Porque o discurso de que a polícia é corrupta, é violenta e não tem limites, não é melhor do que o discurso de que a Universidade é terra de ninguém, um lugar onde as pessoas morrem por falta de socorro. O que realmente acontece nos dias de hoje.

Pense, porque votando hoje é que mudamos o amanhã!

Até. ;)

sábado, 2 de novembro de 2013

Mulher Moderna

O que de fato é uma mulher moderna? 

A história das mulheres é de luta. Sabe-se que no começo de tudo, a matriarca da família é quem tinha a última palavra, e que os homens eram submissos pois são as mulheres que geram novos homens. Mas em algum momento da história isso mudou. A mulher passou de milagre para obrigação. Gerar uma criança, não era mais visto como continuidade da espécie, mas como continuidade da descendência. Aquela que não cumpria seu papel falhava com o mundo e com a sociedade. A partir daí, a mulher tende a dar mais importância para o social do que para o indivíduo. Só que não era o bem social motivo de preocupação, era o social na forma do "o que a sociedade irá pensar?" Este marco deixou as mulheres aprisionadas ao pensamento da geração mais velha, o certo era casar, ter filhos e cuidar de sua casa. 

O que não contavam era que as mulheres não foram feitas para algo tão simples, afinal no começo de tudo, eram elas que iam à caça de alimento.  Em um mundo antes dominado por homens, elas tomaram seus lugares e se manteram firmes, deixando a sociedade e as gerações passadas tendo muito o que falar. 

Mãe, trabalhadora, lutadora, independente, assalariada, mestre, doméstica, doutora, do lar... Todas são mulheres. E no final tudo que querem é alguém para compartilhar seu dia. Sim, as mulheres tiveram que lutar muito para poder escolher quem ao lado delas estará. E as vezes está "tudo bem" fazer tudo sozinha, lá no fundo, por trás dessa fortaleza, elas são frágeis. Elas seguem o coração. São elas que geram, cuidam e amam incondicionalmente seus filhos. Não é errado, nem ruim precisar de alguém, afinal é necessário dois para se fazer um.

Pode sim, lavar, passar, cozinhar, trabalhar, cuidar da casa. No final do dia ler um bom livro e tomar um bom vinho. Poder falar de política, economia, literatura e arte. Mas também de fraldas, escolas e feiras infantis. Ter a habilidade de fazer duas, três, quatro coisas ao mesmo tempo e todas terminarem de maneira impecável. O problema é fazer tudo isso, correr a beça e não saber onde está indo. 

A diferença é que elas sabem o que querem. Por isso são chamadas de mulheres modernas.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Estamos voltando...

Oh, my! Fazia muito tempo que não sondava a internet à procura de informação. Qualquer tipo de informação. E percebi que havia deixado de fazer algo que sempre me inseriu na comunidade como um ser pensante: escrever.  Comecei a pensar onde meu foco mudou onde foi que parei de raciocinar. Percebi que não foi meu foco que mudou, mas simplesmente que o tempo que era gasto para pensar e escrever mudaram para assistir séries e estudar matemática. Não foi ruim, na verdade foi bem confortável essa mudança. Mas o que somos nós, se não seres em constante mutação? Resolvi mudar. Estamos voltando... e voltamos com tudo!


Espero ter orgulho de mim também PC Siqueira!

Nos vemos por aqui, até! =)