segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ciência em dose dupla

Olá hoje venho tratar de dois assuntos: A nova linhagem de células-tronco embrionárias e as partículas fundamentais. Boa leitura!

A nova linhagem de células-tronco, que são chamadas BR-1, foram obtidas de um embrião congelado cedido por uma das clínicas de fertilização in vitro, seguindo as exigências da lei brasileira: embriões congelados há pelo menos três anos e autorização dos pais para os estudos. Para chegar à nova linhagem, os pesquisadores descongelaram aproximadamente 250 embriões, 35 dos quais se desenvolveram até o estágio de Blástula em que as células são extraídas.
Os pesquisadores da USP e UFRJ decidiram multiplicar a linhagem obtida, e enviar, para os diversos centro de pesquisas brasileiros, para disseminar as informações obtidas e, progredir mais rapidamente com as pesquisas. Todos os pesquisadores deixaram bem claro que esta não é, ainda a cura, apenas um passo a mais.



Após muitos anos de pesquisas, podemos dizer que a física de partículas é suportada por um tripé: léptons (elétron, múon, tau e seus respectivos neutrinos), quarks (up, charme, superior, down, estranho, inferior), e portadores de força, ou propagadores de interação (fóton, glúon, bósons W+, W- e Z). Os quarks formam partículas compostas denominadas hádrons. No grandioso acelerador de partículas, temos a incansável busca de uma resposta, através do choque entre as partículas que possuem interações pela ação do fóton (força eletromagnética), dos bósons (força fraca) e dos glúons (força forte). O LHC é a tentativa para testar o modelo no ponto em que experimentos anteriores falharam. Assim, vemos que o modelo atual mais aceito é incompleto.




"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito" - A. Einstein

Fonte: Ciencia Hoje

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