segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ECA

O estatuto da criança e do adolescente está fazendo 18 anos. Já atingindo sua maioridade, este estatuto atribuiu os deveres não só a família, mas também, ao Estado. Pela primeira vez, a lei vem acompanhada da possibilidade da realização concreta. O estatuto demonstra os deveres do Estado com a Família e com a criança e, os direitos de cada criança. Mas, ainda há uma grande diferença do que está no papel para que ocorre realmente. Muitas das Leis não são compridas, quem dirá, mencionadas. Algumas vezes, o que vemos, são crianças escravizadas pelo capitalismo, abandonadas pela sociedade à uma vida frequente de cárcere em cadeias públicas. Neste contexto, qual criança poderá ser o futuro do Brasil? As conquistas do ECA devem ser comemoradas, por não serem poucas, entretanto deve ser repensado se é este mesmo o caminho. Algumas mudanças seriam muito boas, diria até que uma certa agressividade é necessária. A maior política deve ser prioritariamente a proteção á criança. Estamos buscando chegar próximos a perfeição. O ECA não está no auge da sua realização, mas isso deve mudar para o reconhecimento, total, da vida em sociedade. Até.

"Cada criança que se ensina é um homem que se conquista." - Victor Hugo

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